Ele parecia gostar de interrogá-la, só para que pudesse ver aquele sorrisinho tímido.
Ela até tentava escapar das perguntas que a confundiam, mas era inevitável.
Eram sempre perguntas complexas, que a faziam pensar e refletir sobre o pq nunca havia pensado sobre essas coisas antes.
Ele: Você está linda hoje... ou melhor, você é linda!
Ela: Bobão, só quer me deixar com vergonha.
Ele: Tenho uma pergunta para fazer, posso?
Ela: Vai adiantar eu falar que não?
Ele: O que você espera do amor?
Ela: Espero que ele exista!
Ele: (olhando fixamente para face dela, que nesse momento já estava levemente rosada) Você é muito
especial, a moça mais romântica que eu conheço.
Ela: (nesse momento estava com o rosto quente, se sentindo invadida por aquele olhar) Eu sou normal, como qualquer outra moça.
Ele: Será que tem como não amar você?
Ela: Tem sim, não me ame! Não sou assim como você diz.(deu-lhe um beijo delicado no ombro)
Ele: (segurando suavemente seu queixo, olhou em seus olhos e disse): Impossível, já aconteceu!
Ela: (No momento em que ouviu aquelas palavras sentiu vontade de beijá-lo, mas sabia que não era certo e mais uma vez baixou o olhar até os ombros dele e recostou sua cabeça sobre ele)
Ele: Beijou docemente sua testa.
Excelente!
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